O humilde não brilha na vitrine, mas ganha o jogo
Tem gente que acha que vendedor bom é aquele com autoestima forte.
Idealizam o vendedor como um super-herói de terno: fala bem, se impõe, fecha negócio com um aperto de mão e um sorriso de canto de boca.
“Fake until you make it”, dizem.
Só que… na prática, o cara que mais performa é quase sempre outro.
Não é o sabichão.
É o humilde.
O esforçado.
O que sabe ouvir.
Ele não tem tempo pra provar que é o melhor… está ocupado tentando entender o que o cliente realmente precisa.
Enquanto o narcisista força o caminho, o outro constrói uma ponte.
A confiança verdadeira está em quem não precisa de palco.
E, no fim das contas, o humilde vence.
Porque está mais preocupado em entregar do que parecer.
𝗔𝘃𝗶𝘀𝗼: Se você lidera uma operação e anda cansado de ser o único pensando grande, me manda inbox. Tenho ajudado alguns assim — 𝘀𝗲𝗺 𝗽𝗮𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗴𝘂𝗿𝘂, 𝘀𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗹𝗮𝗿𝗲𝘇𝗮.